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quinta-feira, 21 de abril de 2011
domingo, 17 de abril de 2011
segunda-feira, 11 de abril de 2011
Capítulo II – ANÁLISE INTERTEXTUAL ENTRE A LITERATURA E FILMOLOGIA DE “TO KILL A MOCKINGBIRD” E “IN COLD BLOOD” E OS DIREITOS HUMANOS
Este artigo foi escrito pela aluna do mestrado Laís Arrais Fortaleza em coautoria com o prof. Regis Frota Araújo (que eu acredito ter sido, na verdade, mero orientador ou revisor). Em cada parágrafo desse texto vejo a marca da Laís e de seus constantes estudos acerca dos Direitos Humanos, por isso tratarei como se esse artigo fosse de sua autoria solo.
Só tenho elogios a tecer quanto ao artigo que, diferente do comentado anteriormente, foi lindamente escrito e conseguiu fazer uma correlação brilhante com as temáticas jurídicas.
As duas únicas críticas que tenho a fazer são simples:
· O texto careceu de uma correção de português. Passaram alguns errinhos bobos que cometemos quando escrevemos sem revisar; e
· A citação em idioma estrangeiro no corpo do texto poderia ter sido substituída por uma tradução livre acompanhada do texto original na nota de rodapé.
Felizmente, consigo ler em inglês, em francês, em alemão (dependendo do grau de dificuldade do texto) e em espanhol. Mas nem todo leitor é obrigado a dominar idiomas estrangeiros, por isso acho imprescindível a escrita na língua pátria.
No mais, congratulo a aluna Laís Arrais Fortaleza pelo texto maravilhoso, cuja prazerosa leitura recomendo.
domingo, 10 de abril de 2011
Capítulo I - Memórias Póstumas de Brás Cubas: Da Literatura ao Cinema, uma incursão interdisciplinar
Este artigo fora escrito pelo aluno do Mestrado Daniel Maia e pelo professor Régis Frota. Fruto do trabalho conjunto de duas pessoas igualmente vaidosas, o trabalho é uma pretensa crítica litero-cinematrográfica sem profundidade e com erros de português imperdoáveis com na página 16: "sua mãe sempre muita cuidadosa" (grifo nosso).
A maioria dos parágrafos deveria ser reescrita para que possa fazer algum sentido ou mesmo para que não agrida tanto à nossa Língua Portuguesa. Nesse artigo vemos murchar a nossa Última Flor do Lácio. Há erros de digitação inclusive nas citações diretas de Machado de Assis.
Na parte do artigo reservada a análise da narrativa, os autores nada mais fizeram do que usar como forma de bolo o livro "A análise narrativa" de Yves Reuter, encaixando na estrutura metodológica ali proposta o texto machadiano. Cometeram ainda o crime de citar Roland Barthes, Vladmir Propp e outros teóricos citados nesta obra de Reuter como se tivessem lido no original sem tê-lo feito.
Ao terminar de ler este artigo (e corrigido os erros que podiam ser corrigidos com meras anotações a lápis no meu exemplar), restou uma pergunta: e os direitos fundamentais? A proposta do livro não era "Direitos Fundamentais, Cinema e Literatura"?
“Direitos Fundamentais, Cinema e Literatura – Propostas Interdisciplinares I”
Nas próximas postagens pretendo fazer uma crítica ao recém-lançado livro cearense “Direitos Fundamentais, Cinema e Literatura – Propostas Interdisciplinares I”, cuja coordenação foi do prof. Regis Frota Araújo (que, por uma vaidade infundada, insiste em esconder o "Francisco" de seu nome).
Em 7 de abril de 2011, o jornal Diário do Nordeste publicou a seguinte nota:
Em "Direitos Fundamentais, Cinema e Literatura", autores escrevem sobre pontos de contato entre o universo jurídico e a arte
Sob a palavra de ordem da interdisciplinaridade, oito autores escrevem sobre as relações entre o direito com os domínios artísticos da literatura e do cinema. O encontro deles se deu em uma disciplina conduzida pelo professor Regis Frota Araújo, no Mestrado em Direito da Universidade Federal do Ceará (UFC), e do grupo de trabalho "Direito, arte, literatura e interdisciplinaridade", coordenado pelo pesquisador. O resultado deste produtivo encontro foi a coletânea "Direitos Fundamentais, Cinema e Literatura". O livro será lançado hoje, às 19h30, no Centro Cultural Oboé.
Organizada por Régis Frota Araújo, a obra reúne artigos e ensaios que fazem um ziguezague entre áreas do conhecimento e da cultura, e entre tempos diferentes. Assim, cabem nas páginas do livro discussões sobre a representação da realidade brasileira no filme "Tropa de Elite" (de José Padilla), escrito por Danilo Ferraz e Daniel Maia, até a transposição da literatura para o cinema, enfocando o caso de "Memórias Póstumas de Brás Cubas", em ensaio de assinado por Daniel Maia e Regis Frota. Ao lado de Laís Arrais, Frota ainda discute a intercessão entre as três áreas, a partir dos filmes/livros "A Sangue Frio" e "O sol é para todos".
MAIS INFORMAÇÕESLançamento do livro "Direitos Fundamentais, Cinema e Literatura", organizado por Régis Frota Araújo. Às 19h30, no Centro Cultural Oboé (Rua Maria Tomásia, 531 - Aldeota). Contato: (85) 3264.7038
O Mestrado em Direito da UFC vem incentivando a produção de livros e artigos de autoria de seus alunos e professores com a finalidade de elevar a nota do programa.
Mas parece que o prof. Régis, mais do que para contribuir com esta necessidade, quer alimentar sua incontestável vaidade demonstrada das mais diversas formas:
Em 7 de abril de 2011, o jornal Diário do Nordeste publicou a seguinte nota:
Em "Direitos Fundamentais, Cinema e Literatura", autores escrevem sobre pontos de contato entre o universo jurídico e a arte
Sob a palavra de ordem da interdisciplinaridade, oito autores escrevem sobre as relações entre o direito com os domínios artísticos da literatura e do cinema. O encontro deles se deu em uma disciplina conduzida pelo professor Regis Frota Araújo, no Mestrado em Direito da Universidade Federal do Ceará (UFC), e do grupo de trabalho "Direito, arte, literatura e interdisciplinaridade", coordenado pelo pesquisador. O resultado deste produtivo encontro foi a coletânea "Direitos Fundamentais, Cinema e Literatura". O livro será lançado hoje, às 19h30, no Centro Cultural Oboé.
Organizada por Régis Frota Araújo, a obra reúne artigos e ensaios que fazem um ziguezague entre áreas do conhecimento e da cultura, e entre tempos diferentes. Assim, cabem nas páginas do livro discussões sobre a representação da realidade brasileira no filme "Tropa de Elite" (de José Padilla), escrito por Danilo Ferraz e Daniel Maia, até a transposição da literatura para o cinema, enfocando o caso de "Memórias Póstumas de Brás Cubas", em ensaio de assinado por Daniel Maia e Regis Frota. Ao lado de Laís Arrais, Frota ainda discute a intercessão entre as três áreas, a partir dos filmes/livros "A Sangue Frio" e "O sol é para todos".
MAIS INFORMAÇÕESLançamento do livro "Direitos Fundamentais, Cinema e Literatura", organizado por Régis Frota Araújo. Às 19h30, no Centro Cultural Oboé (Rua Maria Tomásia, 531 - Aldeota). Contato: (85) 3264.7038
O Mestrado em Direito da UFC vem incentivando a produção de livros e artigos de autoria de seus alunos e professores com a finalidade de elevar a nota do programa.
Mas parece que o prof. Régis, mais do que para contribuir com esta necessidade, quer alimentar sua incontestável vaidade demonstrada das mais diversas formas:
- Desde a insistência em colocar a sua foto e o seu nome em todo lugar até a convocação de sua filha (que é mestranda e professora substituta, ainda sem prestígio no mundo acadêmico) para escrever suas considerações na contra-capa do livro.
A medida que for lendo os artigos, tecerei aqui as minhas considerações um a um.
P.S. Antes que eu esqueça: faltou ao livro uma boa revisão, erros de português, de digitação e afins começam já na Apresentação do Coordenador, em especial quando ele apresenta o artigo que escreveu com a filha. Não é EMBIENTAL, é AMBIENTAL.
P.S. Antes que eu esqueça: faltou ao livro uma boa revisão, erros de português, de digitação e afins começam já na Apresentação do Coordenador, em especial quando ele apresenta o artigo que escreveu com a filha. Não é EMBIENTAL, é AMBIENTAL.
segunda-feira, 4 de abril de 2011
Acidente grave envolvendo juiz também aconteceu na madrugada de domingo (3)
dirariodonordesteAcidente grave envolvendo juiz também aconteceu na madrugada de domingo (3)
dirariodonordeste
Acidente grave envolvendo juiz também aconteceu na madrugada de domingo (3)
04/04/11
Um acidente grave na madrugada desse domingo (3) envolveu um juiz de Direito e um motociclista na Av. Washington Soares. O juiz Aristófanes Vieira Coutinho Jr. estava dirigindo uma caminhoneta Santa Fé, que acabou colando em uma motocicleta pilotada por Henrique da Silva Marinho, de 23 anos, que faleceu.
O juiz foi conduzido do local do acidente para o 2º Distrito Policial e passou por testes que constataram que ele estava embriagado. Por ser um crime afiançável, o caso foi apenas registrado e o juiz foi liberado.
opovonline
TJ-CE divulga nota sobre caso de juiz envolvido em acidente de trânsito
O Tribunal de Justiça do Ceará (TJ-CE) divulgou nota, na manhã desta segunda-feira, 4, sobre caso do juiz de Direito Aristófanes Vieira Coutinho Junior. Ele se envolveu em acidente de trânsito nesta madrugada, que resultou em vítima.
Confira a nota
Confira a nota
O Tribunal de Justiça do Ceará lamenta o triste episódio envolvendo o juiz de Direito Aristófanes Vieira Coutinho Junior, que na madrugada desta segunda-feira (04/04) se envolveu em acidente de trânsito, que vitimou Henrique da Silva de Maria.
O magistrado se apresentou nesta manhã ao presidente do Tribunal, desembargador José Arísio Lopes da Costa, que está adotando providências visando à instauração dos procedimentos legais cabíveis.
Assessoria de Comunicação do Poder Judiciário
Tribunal de Justiça do Estado do Ceará
quarta-feira, 30 de março de 2011
Lula recebeu o título de Doutor Honoris Causa na Universidade de Coimbra
Alencar ficaria 'feliz por mim', diz Lula em Portugal
Em Portugal, ex-presidente recebeu homenagem da Universidade de Coimbra
BBC Brasil | 30/03/2011 07:53
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse, ao chegar nesta quarta-feira (30) à Universidade de Coimbra (Portugal) para receber um título de Doutor Honoris Causa, que o seu ex-vice, José Alencar, ficaria "muito feliz" por ele se estivesse vivo. Lula disse sentir "um misto de alegria e tristeza", pelo reconhecimento da Universidade de Coimbra e pela morte de José Alencar, na tarde de terça-feira (29).
"Conversei com ele no dia do embarque e ele estava muito feliz." Lula lembrou que o ex-vice foi homenageado junto com ele em janeiro, quando os dois receberam um título de Honoris Causa da Universidade de Viçosa, em Minas Gerais.
O título que ele está recebendo nesta quarta-feira é o primeiro de honoris causa recebido fora do Brasil.
Durante os oito anos de seu mandato, Lula recebeu várias ofertas de concessão de títulos por universidades e instituições acadêmicas dentro e fora do Brasil, mas alegou que só poderia receber as homenagens após deixar o poder.
Estudantes e protesto
Lula chegou à universidade por volta das 9h40 e foi recebido por um grupo de estudantes brasileiros da instituição, que o cercaram em busca de fotos e autógrafos. Outro pequeno grupo protestava contra a construção da usina de Belo Monte, aguardando a chegada da presidenta Dilma Rousseff, que também acompanha a cerimônia. O principal motivo da viagem dela era prestigiar a cerimônia de seu antecessor.
Dilma negou que haja qualquer mal estar entre ela e Lula por causa das mudanças na política externa brasileira. Na semana passada, o Brasil votou no Conselho de Direitos Humanos da ONU a favor da nomeação de um relator para investigar a situação dos direitos humanos no Irã, algo inédito após oito anos de alinhamento com Teerã. O presidente de Portugal, Aníbal Cavaco Silva, e o primeiro-ministro, José Sócrates, estão acompanhando a cerimônia.
Durante os oito anos de seu mandato, Lula recebeu várias ofertas de concessão de títulos por universidades e instituições acadêmicas dentro e fora do Brasil, mas alegou que só poderia receber as homenagens após deixar o poder.
Estudantes e protesto
Lula chegou à universidade por volta das 9h40 e foi recebido por um grupo de estudantes brasileiros da instituição, que o cercaram em busca de fotos e autógrafos. Outro pequeno grupo protestava contra a construção da usina de Belo Monte, aguardando a chegada da presidenta Dilma Rousseff, que também acompanha a cerimônia. O principal motivo da viagem dela era prestigiar a cerimônia de seu antecessor.
Dilma negou que haja qualquer mal estar entre ela e Lula por causa das mudanças na política externa brasileira. Na semana passada, o Brasil votou no Conselho de Direitos Humanos da ONU a favor da nomeação de um relator para investigar a situação dos direitos humanos no Irã, algo inédito após oito anos de alinhamento com Teerã. O presidente de Portugal, Aníbal Cavaco Silva, e o primeiro-ministro, José Sócrates, estão acompanhando a cerimônia.
* Meu comentário: Esse homem já se mostrou tão vaidoso, com essas bajulções todas não vai tem possa com ele.
terça-feira, 29 de março de 2011
Na TV, Bolsonaro diz a Preta Gil que namoro com negra seria 'promiscuidade'
Por Jair Stangler, estadao.com.br, Atualizado: 29/3/2011 12:08
Em entrevista na noite da segunda-feira, 28, ao programa CQC, o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) deu declarações que tiveram grande repercussão nas mídias sociais e devem gerar reações de diversas entidades e militantes, como os movimentos gay e negro.
Entre outras coisas, o parlamentar disse que, se pegasse filho fumando maconha, o torturava. Quando indagado o que faria se tivesse um filho gay, respondeu: 'Isso nem passa pela minha cabeça, eu dei uma boa educação, fui pai presente, não corro este risco.'
Questionado sobre cotas raciais, disse: 'Eu não entraria em um avião pilotado por um cotista nem aceitaria ser operado por um médico cotista.'
Por fim, a cantora Preta Gil, filha do ex-ministro e músico Gilberto Gil, perguntou o que ele faria se o filho se apaixonasse por uma negra. 'Ô Preta, não vou discutir promiscuidade com quem quer que seja. Eu não corro esse risco. Meus filhos foram muito bem educados e não viveram em ambiente como, lamentavelmente, é o teu', respondeu.
segunda-feira, 28 de março de 2011
Mudanças!!
Nesse meio tempo em que não apareci mais por aqui, muita coisa aconteceu. Ma em resumo, pedi demissão (mas continuo envolvida em um projeto que não vejo a hora de terminar), comecei as aulas do meu mestrado (que me deixa louca, mas eu adoro), lesionei a córnea devido ao mau uso da lente de contato (cuidado!) e inaugurei um blog sobre moda.
Será que consigo voltar a escrever como antes?
Será que consigo voltar a escrever como antes?
terça-feira, 1 de fevereiro de 2011
O poder das más idéias
Desistir o mais rápido possível de algo que não tem como dar certo é tão importante quanto dar vida a um plano realmente bom
Sidney Santos, da EXAME PME
Muitas das minhas ideias deveriam ser jogadas no lixo o quanto antes
Todos os dias me vem uma ideia. Acho que isso é coisa de empreendedor. A gente adora inventar — e fica tão feliz quando aparece uma ideia que nem para para pensar se ela é realmente boa. Durante muitos anos, quis colocar tudo o que eu pensava em prática. Mas,
com o tempo, aprendi que muitas de minhas ideias devem ser jogadas no lixo — e, quanto antes, melhor.
com o tempo, aprendi que muitas de minhas ideias devem ser jogadas no lixo — e, quanto antes, melhor.
Acho que todo empreendedor já passou pela experiência de insistir num projeto que não vai para a frente. Quando isso acontece, ficamos matutando para identificar o que está dando errado. Culpamos os funcionários, dizendo que eles não trabalham direito. Culpamos os fornecedores, reclamando dos custos. Culpamos os concorrentes, a legislação tributária, o governo atual, o governo anterior, o cenário econômico mundial. Culpamos até o coitado do cliente, que, afinal, não enxerga o quanto é bom aquele produto ou serviço que a gente inventou.
Dificilmente admitimos que o problema pode estar na ideia, que era ruim de nascença e não ia dar certo nunca. Isso é tão importante quanto dar vida a um projeto realmente bom quem fica gastando dinheiro e energia com coisas que só podem dar errado não vai ter forças para investir no que tem chance de dar certo.
Lembro agora de uma ideia péssima que, na ocasião, achei muito boa. Era 1990, e eu tinha lido uma notícia sobre a volta do Grande Prêmio do Brasil de Fórmula 1 ao autódromo de Interlagos, em São Paulo. Resolvi fazer adesivos em forma dos carros de corrida para vender na porta do autódromo. Pensei: a minha empresa, o Grupo Sid, já faz comunicação visual e há estrutura para a produção. Também tenho dinheiro para a matéria-prima.
Li no jornal que haveria mais de 100.000 pessoas no evento. Fiz as contas. Considerei que, se apenas 10% do público se interessasse pelos adesivos, já ganharia um bom dinheiro. O custo de dez adesivos era, em dinheiro de hoje, 5 reais. Seriam vendidos pelo dobro. Eu me achei um gênio.
Faltavam apenas sete dias para a corrida. Parei tudo e coloquei todo mundo para fazer os adesivos. Produzimos 13.000. Com tudo pronto, aluguei uma Kombi e juntei os seis melhores vendedores. No dia da corrida, seguimos ainda de madrugada para o autódromo. Ficamos bem em frente à entrada principal e começamos a oferecer os adesivos. O interesse do público pareceu bem menor do que eu
havia imaginado, mas insisti. Ficamos 8 horas ali, até que o último espectador entrou. Voltamos para a Kombi para o balanço. Tínhamos vendido 11 pacotinhos no total.
havia imaginado, mas insisti. Ficamos 8 horas ali, até que o último espectador entrou. Voltamos para a Kombi para o balanço. Tínhamos vendido 11 pacotinhos no total.
Não restou muita coisa a fazer a não ser subir no capô da Kombi, abrir umas latinhas de cerveja e ver a corrida. Aluguel da Kombi: 300 reais. Matéria- prima para os adesivos: 2.600 reais. Assistir à corrida empoleirado no teto da Kombi: não tem preço.
Não sei por que não percebi quanto o plano dos adesivos era ruim. Os fãs de F1 gostam de produtos oficiais com a marca das escuderias, como camisetas da Ferrari ou bonés da McLaren. Além disso, todos estavam tão enlouquecidos para ver carros de verdade
que nem prestavam atenção na gente.
que nem prestavam atenção na gente.
De lá para cá, continuo tendo ideias que não prestam. A diferença é que consigo perceber a ruindade mais cedo. No caso da corrida, tive várias oportunidades para desistir. Poderia ter pensado melhor e nem fabricado nada. Poderia, depois de tudo pronto, chegar à conclusão de que não valeria a pena ficar aquele tempo todo parado na entrada do autódromo. Mas não — eu fui até o fim.
Ter ideia besta é natural. Elas vão aparecer sempre. A sabedoria consiste em eliminá-las logo. As más ideias têm um poder danado —conforme ganham vida, fica mais difícil enxergar a raiz do problema.
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
Should I stay or should I go?
A dúvida do ano. Devo pedir demissão para fazer o meu mestrado em paz e estudar para concurso ou continuo trabalhando e fazendo malabarismo para estudar?
Eu já fui uma das ferrenhas críticas ao funcionalismo público, mas hoje eu vejo o que as empresas privadas fazem com seus empregados e vejo as vantagens de ser um Juiz, por exemplo. Critico aqueles que fazem corpo mole justamente porque têm estabilidade e buscam a lei do menor esforço para trabalhar, mas admiro aqueles poucos que se esmeram e dão o melhor de si.
As prerrogativas da carreira são convidativas e a iniciativa privada mais e mais tem brincado com aqueles que para ela trabalham. Inclusive, acho hipocrisia esses termos de modismos que as empresas gostam de chamar aqueles que para ela trabalham: funcionários, colaboradores, parceiros internos... Para mim não é nadada disso, é EMPREGADO, igualzinho como tem na CLT e pronto.
Enfim, qualquer dia desço a detalhes quanto à minha revolta/insatisfação, mas por ora é só.
Eu já fui uma das ferrenhas críticas ao funcionalismo público, mas hoje eu vejo o que as empresas privadas fazem com seus empregados e vejo as vantagens de ser um Juiz, por exemplo. Critico aqueles que fazem corpo mole justamente porque têm estabilidade e buscam a lei do menor esforço para trabalhar, mas admiro aqueles poucos que se esmeram e dão o melhor de si.
As prerrogativas da carreira são convidativas e a iniciativa privada mais e mais tem brincado com aqueles que para ela trabalham. Inclusive, acho hipocrisia esses termos de modismos que as empresas gostam de chamar aqueles que para ela trabalham: funcionários, colaboradores, parceiros internos... Para mim não é nadada disso, é EMPREGADO, igualzinho como tem na CLT e pronto.
Enfim, qualquer dia desço a detalhes quanto à minha revolta/insatisfação, mas por ora é só.
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