sexta-feira, 29 de abril de 2011

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segunda-feira, 25 de abril de 2011

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domingo, 24 de abril de 2011

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quinta-feira, 21 de abril de 2011

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domingo, 17 de abril de 2011

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segunda-feira, 11 de abril de 2011

Capítulo II – ANÁLISE INTERTEXTUAL ENTRE A LITERATURA E FILMOLOGIA DE “TO KILL A MOCKINGBIRD” E “IN COLD BLOOD” E OS DIREITOS HUMANOS

Este artigo foi escrito pela aluna do mestrado Laís Arrais Fortaleza em coautoria com o prof. Regis Frota Araújo (que eu acredito ter sido, na verdade, mero orientador ou revisor). Em cada parágrafo desse texto vejo a marca da Laís e de seus constantes estudos acerca dos Direitos Humanos, por isso tratarei como se esse artigo fosse de sua autoria solo.
Só tenho elogios a tecer quanto ao artigo que, diferente do comentado anteriormente, foi lindamente escrito e conseguiu fazer uma correlação brilhante com as temáticas jurídicas.
As duas únicas críticas que tenho a fazer são simples:
·         O texto careceu de uma correção de português. Passaram alguns errinhos bobos que cometemos quando escrevemos sem revisar; e
·         A citação em idioma estrangeiro no corpo do texto poderia ter sido substituída por uma tradução livre acompanhada do texto original na nota de rodapé.
Felizmente, consigo ler em inglês, em francês, em alemão (dependendo do grau de dificuldade do texto) e em espanhol. Mas nem todo leitor é obrigado a dominar idiomas estrangeiros, por isso acho imprescindível a escrita na língua pátria.
No mais, congratulo a aluna Laís Arrais Fortaleza pelo texto maravilhoso, cuja prazerosa leitura recomendo.

domingo, 10 de abril de 2011

Capítulo I - Memórias Póstumas de Brás Cubas: Da Literatura ao Cinema, uma incursão interdisciplinar

Este artigo fora escrito pelo aluno do Mestrado Daniel Maia e pelo professor Régis Frota. Fruto do trabalho conjunto de duas pessoas igualmente vaidosas, o trabalho é uma pretensa crítica litero-cinematrográfica sem profundidade e com erros de português imperdoáveis com na página 16: "sua mãe sempre muita cuidadosa" (grifo nosso). 
A maioria dos parágrafos deveria ser reescrita para que possa fazer algum sentido ou mesmo para que não agrida tanto à nossa Língua Portuguesa. Nesse artigo vemos murchar a nossa Última Flor do Lácio. Há erros de digitação inclusive nas citações diretas de Machado de Assis.
Na parte do artigo reservada a análise da narrativa, os autores nada mais fizeram do que usar como forma de bolo o livro "A análise narrativa" de Yves Reuter, encaixando na estrutura metodológica ali proposta o texto machadiano. Cometeram ainda o crime de citar Roland Barthes, Vladmir Propp e outros teóricos citados nesta obra de Reuter como se tivessem lido no original sem tê-lo feito.
Ao terminar de ler este artigo (e corrigido os erros que podiam ser corrigidos com meras anotações a lápis no meu exemplar), restou uma pergunta: e os direitos fundamentais? A proposta do livro não era "Direitos Fundamentais, Cinema e Literatura"?

“Direitos Fundamentais, Cinema e Literatura – Propostas Interdisciplinares I”

Nas próximas postagens pretendo fazer uma crítica ao recém-lançado livro cearense “Direitos Fundamentais, Cinema e Literatura – Propostas Interdisciplinares I”, cuja coordenação foi do prof. Regis Frota Araújo (que, por uma vaidade infundada, insiste em esconder o "Francisco" de seu nome).

Em 7 de abril de 2011, o jornal Diário do Nordeste publicou a seguinte nota:

Em "Direitos Fundamentais, Cinema e Literatura", autores escrevem sobre pontos de contato entre o universo jurídico e a arte
Sob a palavra de ordem da interdisciplinaridade, oito autores escrevem sobre as relações entre o direito com os domínios artísticos da literatura e do cinema. O encontro deles se deu em uma disciplina conduzida pelo professor Regis Frota Araújo, no Mestrado em Direito da Universidade Federal do Ceará (UFC), e do grupo de trabalho "Direito, arte, literatura e interdisciplinaridade", coordenado pelo pesquisador. O resultado deste produtivo encontro foi a coletânea "Direitos Fundamentais, Cinema e Literatura". O livro será lançado hoje, às 19h30, no Centro Cultural Oboé.

Organizada por Régis Frota Araújo, a obra reúne artigos e ensaios que fazem um ziguezague entre áreas do conhecimento e da cultura, e entre tempos diferentes. Assim, cabem nas páginas do livro discussões sobre a representação da realidade brasileira no filme "Tropa de Elite" (de José Padilla), escrito por Danilo Ferraz e Daniel Maia, até a transposição da literatura para o cinema, enfocando o caso de "Memórias Póstumas de Brás Cubas", em ensaio de assinado por Daniel Maia e Regis Frota. Ao lado de Laís Arrais, Frota ainda discute a intercessão entre as três áreas, a partir dos filmes/livros "A Sangue Frio" e "O sol é para todos".

MAIS INFORMAÇÕESLançamento do livro "Direitos Fundamentais, Cinema e Literatura", organizado por Régis Frota Araújo. Às 19h30, no Centro Cultural Oboé (Rua Maria Tomásia, 531 - Aldeota). Contato: (85) 3264.7038


O Mestrado em Direito da UFC vem incentivando a produção de livros e artigos de autoria de seus alunos e professores com a finalidade de elevar a nota do programa. 
Mas parece que o prof. Régis, mais do que para contribuir com esta necessidade, quer alimentar sua incontestável vaidade demonstrada das mais diversas formas:

  • Desde a insistência em colocar a sua foto e o seu nome em todo lugar até a convocação de sua filha (que é mestranda e professora substituta, ainda sem prestígio no mundo acadêmico) para escrever suas considerações na contra-capa do livro.
A medida que for lendo os artigos, tecerei aqui as minhas considerações um a um.

P.S. Antes que eu esqueça: faltou ao livro uma boa revisão, erros de português, de digitação e afins começam já na Apresentação do Coordenador, em especial quando ele apresenta o artigo que escreveu com a filha. Não é EMBIENTAL, é AMBIENTAL.

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Acidente grave envolvendo juiz também aconteceu na madrugada de domingo (3)

dirariodonordeste
Acidente grave envolvendo juiz também aconteceu na madrugada de domingo (3)

04/04/11
Um acidente grave na madrugada desse domingo (3) envolveu um juiz de Direito e um motociclista na Av. Washington Soares. O juiz Aristófanes Vieira Coutinho Jr. estava dirigindo uma caminhoneta  Santa Fé, que acabou colando em uma motocicleta  pilotada por Henrique da Silva Marinho, de 23 anos, que faleceu.
O juiz foi conduzido do local do acidente para o 2º Distrito Policial e  passou por testes que constataram que ele estava embriagado. Por ser um crime afiançável, o caso foi apenas registrado e o juiz foi liberado.


opovonline

TJ-CE divulga nota sobre caso de juiz envolvido em acidente de trânsito



O Tribunal de Justiça do Ceará (TJ-CE) divulgou nota, na manhã desta segunda-feira, 4, sobre caso do juiz de Direito Aristófanes Vieira Coutinho Junior. Ele se envolveu em acidente de trânsito nesta madrugada, que resultou em vítima.

Confira a nota

O Tribunal de Justiça do Ceará lamenta o triste episódio envolvendo o juiz de Direito Aristófanes Vieira Coutinho Junior, que na madrugada desta segunda-feira (04/04) se envolveu em acidente de trânsito, que vitimou Henrique da Silva de Maria.

O magistrado se apresentou nesta manhã ao presidente do Tribunal, desembargador José Arísio Lopes da Costa, que está adotando providências visando à instauração dos procedimentos legais cabíveis.

Assessoria de Comunicação do Poder Judiciário
Tribunal de Justiça do Estado do Ceará